domingo, 13 de maio de 2012

2ª edição do Curso sobre Gestão de Expatriados na FGV-RJ


No mês de julho será realizada mais uma edição do curso de extensão sobre Gestão de Expatriados na unidade Botafogo da Fundação Getúlio Vargas.

Para mais informações acessem: http://mgm-rio.fgv.br/cursos-detalhes/gestao-expatriados

Estou preparando uma postagem especial sobre transição de carreiras. Aguardem!




sábado, 31 de março de 2012

Curso: Gestão de Expatriados na Fundação Getúlio Vargas - FGV-RJ

De 24 a 27 de Abril a Fundação Getúlio Vargas oferecerá na unidade de Botafogo no Rio de Janeiro um curso sobre Gestão de Expatriados. Eu serei a docente responsável por conduzir o curso e terei o imenso prazer em compartilhar com todos minha experiência na área de imigração.
O objetivo do curso é fornecer aos participantes uma visão ampla acerca do processo de expatriação de executivos e capacitá-los a identificar as melhores práticas para que o processo seja conduzido de forma adequada, tanto para a empresa quanto para o transferido.
Além disso, será abordado o papel fundamental do profissional da área de Recursos Humanos neste processo, demonstrando a importância de uma política de expatriação.

Para mais informações sobre investimento e inscrições acesse:

Um forte abraço.

Luciana Cardoso

 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Algumas considerações importantes sobre o tema Liderança.


Tenho refletido bastante sobre a importância da postura dos líderes nas organizações. Ouço muitos relatos tanto positivos, quanto negativos e gostaria de compartilhar com vocês tal reflexão.

O líder pode e deve contribuir para a manutenção de um clima harmônico com os seus subordinados e colegas devendo, sem sombra de dúvidas, gerar estímulos motivacionais em sua equipe. Entretanto, quando nos deparamos com a situação inversa, que não  é tão incomum, as consequências podem ser imensuráveis.

Sem generalizações, sabemos que muitos líderes ocupam tais posições de chefia por mérito, fruto do desenvolvimento de um excelente trabalho. Porém, a grande discussão que se propaga hoje entre nós, profissionais da área de pessoas, é a seguinte: Nem todo bom chefe é ou será um bom líder. Tal afirmativa, ou pergunta, dependendo da abordagem que se dê, perpassa pelos aspectos comportamentais e não somente funcionais que são requeridos de um líder.

Outro ponto bastante curioso com relação aos profissionais que ocupam cargos de liderança é o quão jovens eles alcançam tal patamar. O resultado é uma falta de bagagem vivencial que pode desencadear em um gerenciamento ineficaz da equipe. Muitos jovens ascendem ao cargo de liderança e por medo, ou até mesmo inexperiência, sentem dificuldade em assumir a postura de líderes. Um exemplo disso são as relações com os antigos colegas de trabalho, agora subordinados. Recentemente uma revista de grande circulação publicou uma matéria sobre o tema. Nela, um dos pontos mais abordados foi o relacionamento interpessoal dos líderes. Em alguns relatos, foram observados que muitos destes passaram por uma situação extremamente desconfortável ao defenderem perante a organização o ponto de vista de um colega de trabalho de sua equipe.

Sabemos que o motivo de observarmos a ascenção de tantos líderes jovens tem relação com a escassez de mão-de-obra qualificada e o crescimento econômico do país. Ou seja, aqueles que possuem a qualificação requerida pela empresa acabam, muitas vezes, atropelando um processo de desenvolvimento e atingindo uma senioridade prematura.

Prefiro ser otimista e acreditar que com a implementação de um RH estratégico, as companhias, em breve, apostarão mais na preparação através de programas de capacitação e desenvolvimento.

Enquanto isso não ocorre, penso que está mais do que na hora das grandes corporações repensarem a temática acompanhando de perto de que forma os seus líderes comandam suas equipes.